Balneário Comboriú é um município da região metropolitana da Foz do Rio Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina. Possui uma população com cerca de, 124.557 habitantes, ocupando a posição de 11º município mais populoso do estado, tendo ainda o segundo menor território de Santa Catarina, possui 46.244 Km² de área. Sua fundação foi em 20 de julho de 1964 completando seus 53 anos de existência. Balneário tem uma qualidade de vida bem desejada por muitos brasileiros, ela é considerada a segunda cidade do estado com melhor qualidade de vida e em relação ao resto do país ocupa quarta posição.
Uma cidade tão bela, com uma demanda turística considerada muito alta, tem que ter boa atenção voltada aos seus cidadãos. Por isso clínicas de recuperação, são disponibilizadas para a população da cidade, buscando uma tentativa de manter todas as pessoas da região em constante qualidade de vida e de saúde, ajudando também as famílias que sofrem com algum vício de um ente querido.
Que tipos de vícios são tratados nas clínicas de recuperação de Balneário?
Os principais vícios que atingem todo o país, com certeza são as drogas e o álcool. Portanto, essa é um obstáculo a ser superado também por Balneário Camboriú, assim as clínicas disponíveis por lá são extremamente cautelosas, pois se trata de uma vida em risco e de uma família em desequilíbrio, por causa desse problema.
Entendendo melhor os tratamentos
Para dar início a um tratamento desse tipo, o paciente deve ser internado. E esse é apenas o primeiro passo de uma longa jornada de tratamento.
Feito isso, o paciente irá ficar sob observação, pois nas primeiras semanas haverá a abstinência, ou seja, a vontade muito grande de usar determinado produto, independente de qual for. Com isso os profissionais irão determinar o uso ou não de algum medicamento, para manter a calmaria e combater a abstinência do paciente.
Com o decorrer do tratamento, vão sendo avaliadas as evoluções, cada evolução conquistada, um novo recurso será tomado como procedimento, até chegar a um ponto em que o indivíduo seja considerado apto a voltar para a vida social de forma a não usar mais o agente que lhe viciou.
Para chegar a esse ponto de socialização, ao paciente tem que ter se conscientizado de que era um viciado, o que não é muito fácil de ser aceito pelo indivíduo. Dessa forma irá facilitar o tratamento.